A gente não está de volta, porque só volta quem foi. E nunca saímos daqui. Exercemos, sim, outras funções, ocupando outros cargos, mas com o que sempre fizemos: jornalismo. Copiando o jargão flamenguista, uma vez jornalista, sempre jornalista, em toda e qualquer função, não importa o cargo ou o local de trabalho. Mas, aqui é Corinthians, pô! Não preciso nem dizer, quem de maneira sutil deu esse grito na redação…
Nessa nova fase, mais tarimbado, graças aos murros levados, tudo se parece ao que se convencionou a ser chamado de experiência. Quando se pensa que sabe de tudo, um murro nos faz ver que muito há, ainda, a aprender.
A visão que se tem dos fatos é outra depois de ser protagonista dos fatos; é uma outra situação, a do lado de lá, do fato; diferente de quem o observa como matéria prima para a redação jornalística.
É com essa nova visão dos fatos que A Tribuna Metropolitana se propõe a relatar os acontecimentos a cada quinzena; ver, ouvir, relatar, comentar, opinar, mas, antes, observar, avaliar, conferir, atestar.
São essas as nossas premissas para o jornalismo que vamos imprimir aqui, nas páginas do jornal A Tribuna Metropolitana, com espaço garantido ao leitor, para suas manifestações e sugestões, inclusive de pautas.
E a primeira mostra desse jornalismo segue nas próximas páginas.