
“O que a gente passou não foi fácil, eu gostei muito dessa simulação para ajudar a entender como proceder nesses casos”, afirmou a educadora Fabíola Cristina Serafim dos Santos, de 27 anos
.
O secretário estadual da Gerência de Apoio do Litoral Norte de São Paulo, André Porto, acompanhou o simulado e elogiou a iniciativa.
“O simulado tem uma importância imensa, porque nós estamos deixando a população mais resiliente, mais informada sobre as rotas de fuga, de procedimentos e como identificar um momento próximo a um evento extremo, para que elas possam ser acolhidas antes de algum corrimento de lama ou de material de construção”, disse.
Outra moradora da Vila Sahy que participou do evento foi a autônoma Patricia Xavier da Silva, de 33 anos. No dia do temporal, ela conta que a água chegou a entrar na casa dela. “Qualquer chuvinha que dá, a gente já fica assustado. Então é muito importante esse simulado, porque ajuda a gente a se conscientizar, para gente ter noção que passamos por uma grande tragédia”, afirmou.
Antes do simulado, a Defesa Civil do Estado distribuiu cerca de 650 cartilhas com orientações sobre como proceder em situações de inundações ou deslizamentos. O material foi produzido pelo Governo de São Paulo, com o objetivo de dar mais subsídios à população local sobre o tema.
A major Claudia Benin, diretora estadual de proteção da Defesa Civil estadual, explica que o objetivo é treinar os moradores sobre medidas de prevenção. “É importante que, nas suas próprias casas, eles já identifiquem alguma rachadura ou olhem uma árvore e vejam que ela está inclinada. São sinais que nos ajudam a salvar a vida das pessoas”, afirma.
Para a atividade, também foram montados dormitórios adaptados na escola municipal Henrique Tavares e oferecidos serviços à população como apoio psicológico, além de outros servidos na área da saúde e desenvolvimento social.
Todo o cenário do simulado foi montado para a pronta resposta das equipes, que atuam no pós-desastre, na orientação da comunidade sobre rotas de fuga e no direcionamento para um local de ponto de encontro. Tudo para que os moradores saibam como se comportar e agir durante uma tragédia.
“Com certeza São Sebastião já entendeu a importância dessa preparação e vai replicar em outras áreas do município. O estado, sem dúvida, fará o mesmo. Nós temos hoje aqui a Defesa Civil de vários municípios, que estão acompanhando esse simulado, para que também possam fazer efetivamente nas suas áreas”, concluiu o secretário da Gerência de Apoio ao Litoral Norte, André Porto.
Gabinete 3D
O simulado de abandono de área de risco da Defesa Civil integra a série de ações do Gabinete 3D – São Sebastião. A iniciativa coloca o Estado mais perto das comunidades, levando o atendimento público até o cidadão para fazer a diferença na vida de todos e gerando oportunidades para quem mais precisa.
Feito em parceria com a Defesa Civil de São Sebastião e de outros municípios da região, o evento simulou a ocorrência de deslizamento de terra, com vítimas de soterramento. A Vila Say foi um dos pontos mais atingidos pelos temporais de fevereiro.
“O que a gente passou não foi fácil, eu gostei muito dessa simulação para ajudar a entender como proceder nesses casos”, afirmou a educadora Fabíola Cristina Serafim dos Santos, de 27 anos
.
O secretário estadual da Gerência de Apoio do Litoral Norte de São Paulo, André Porto, acompanhou o simulado e elogiou a iniciativa.
“O simulado tem uma importância imensa, porque nós estamos deixando a população mais resiliente, mais informada sobre as rotas de fuga, de procedimentos e como identificar um momento próximo a um evento extremo, para que elas possam ser acolhidas antes de algum corrimento de lama ou de material de construção”, disse.
Outra moradora da Vila Sahy que participou do evento foi a autônoma Patricia Xavier da Silva, de 33 anos. No dia do temporal, ela conta que a água chegou a entrar na casa dela. “Qualquer chuvinha que dá, a gente já fica assustado. Então é muito importante esse simulado, porque ajuda a gente a se conscientizar, para gente ter noção que passamos por uma grande tragédia”, afirmou.
Antes do simulado, a Defesa Civil do Estado distribuiu cerca de 650 cartilhas com orientações sobre como proceder em situações de inundações ou deslizamentos. O material foi produzido pelo Governo de São Paulo, com o objetivo de dar mais subsídios à população local sobre o tema.
A major Claudia Benin, diretora estadual de proteção da Defesa Civil estadual, explica que o objetivo é treinar os moradores sobre medidas de prevenção. “É importante que, nas suas próprias casas, eles já identifiquem alguma rachadura ou olhem uma árvore e vejam que ela está inclinada. São sinais que nos ajudam a salvar a vida das pessoas”, afirma.
Para a atividade, também foram montados dormitórios adaptados na escola municipal Henrique Tavares e oferecidos serviços à população como apoio psicológico, além de outros servidos na área da saúde e desenvolvimento social.
Todo o cenário do simulado foi montado para a pronta resposta das equipes, que atuam no pós-desastre, na orientação da comunidade sobre rotas de fuga e no direcionamento para um local de ponto de encontro. Tudo para que os moradores saibam como se comportar e agir durante uma tragédia.
“Com certeza São Sebastião já entendeu a importância dessa preparação e vai replicar em outras áreas do município. O estado, sem dúvida, fará o mesmo. Nós temos hoje aqui a Defesa Civil de vários municípios, que estão acompanhando esse simulado, para que também possam fazer efetivamente nas suas áreas”, concluiu o secretário da Gerência de Apoio ao Litoral Norte, André Porto.
Gabinete 3D
O simulado de abandono de área de risco da Defesa Civil integra a série de ações do Gabinete 3D – São Sebastião. A iniciativa coloca o Estado mais perto das comunidades, levando o atendimento público até o cidadão para fazer a diferença na vida de todos e gerando oportunidades para quem mais precisa.